Os membros do grupo político alegam que o presidente não cumpriu promessas de campanha nem deu autonomia aos dirigentes.
Embora esteja ainda no sexto mês de mandato, Augusto perdeu capital político rapidamente e viu sua diretoria sofrer baixas em áreas sensíveis.
Embora carregasse a nomenclatura de “adjunto” em seu cargo, Fernando Alba ocupava o posto mais alto no comando do futebol do Corinthians desde maio.
Antes destas saídas, o Corinthians já havia perdido o diretor de futebol Rubens Gomes, o diretor jurídico Yun Ki Lee e o superintendente de marketing Sérgio Moura (que se licenciou), entre outros membros do comando do clube.
A ideia de “desembarcar” da gestão já vinha sendo debatida por integrantes do MCG há algumas semanas e ganhou força após novas revelações envolvendo o contrato de patrocínio da VaideBet.
O grupo exigiu a saída de Sérgio Moura e do diretor administrativo Marcelo Mariano, mas só o primeiro deixou o cargo, enquanto o segundo foi bancado por Augusto Melo.
(Ge)