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Alcinópolis celebra 33 anos com foco no ecoturismo e preservação do patrimônio arqueológico

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Alcinópolis celebra nesta segunda-feira (22) seus 33 anos de emancipação política. Localizada na região norte do estado, a cidade se destaca pelo ecoturismo e pela concentração de sítios arqueológicos com arte rupestre, que lhe conferem o título de Capital da arte rupestre de Mato Grosso do Sul.

A origem do município remonta ao ano de 1975, quando moradores de fazendas da região passaram a buscar melhorias nas condições de vida locais, com foco na educação. Antes mesmo da criação do povoado, famílias contratavam professores particulares para atender às crianças das propriedades rurais.

Em 1965, a professora Romilda Costa Carneiro foi contratada para lecionar na Fazenda Bananal. Posteriormente, Romilda casou-se com Alcino Fernandes Carneiro, filho do proprietário da fazenda, e ambos lideraram o movimento pela criação da primeira escola primária, em parceria com o município de Coxim.

O desenvolvimento da comunidade levou à abertura de ruas e instalação de serviços básicos, atraindo famílias de estados como Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul. Em 1992, Alcinópolis conquistou sua emancipação, separando-se de forma oficial de Coxim.

Atualmente, o município abriga três Unidades de Conservação municipais — Parque Natural Municipal Templo dos Pilares, Monumento Natural Municipal Serra do Bom Jardim e Monumento Natural Municipal Serra do Bom Sucesso. Além delas, parte do Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari também está no território da cidade.

Com pouco mais de quatro mil habitantes, Alcinópolis mantém viva sua história, combinando desenvolvimento, proteção ambiental e promoção do turismo de natureza.

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