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Alimentação garantida a família dá tranquilidade para mães em MS e retrata importância do Mais Social

Maria Luzia da Silva, de 29 anos, mãe de quatro filhos: Lara, de 11 anos, Gustavo, de 8, Otávio, 6, e Enzo, de 2 anos. Ela agora espera Augusto, em seu quinto mês de gestação. Na casa alugada, em Nova Andradina, a jovem dona de casa tomou conhecimento do Mais Social pelos vizinhos. Sobre o programa do Governo de Mato Grosso do Sul, ela diz ser bênção em sua vida.

“Todo dia eu paro e agradeço a Deus pelo Mais Social. A equipe do Mais Social me acolheu quando cheguei na cidade e sempre estão me orientando. Foi uma benção e até hoje tem nos ajudado bastante”, comemora. Em um retrato do programa, mais de 95% dos benefícios são concedidos para mulheres.

Com os R$ 450 mensais, a dona de casa conta com a organização na hora de ir ao supermercado, o que garante alimentos para o mês todo.

“A precisão fala mais alto. Se for um mês que a gente está precisando mais eu vou priorizar meus filhos. Compro bastante feijão, arroz, macarrão e a mistura. Depois eu venho na bolacha, no biscoito dos meninos, no leitinho deles. Mas primeiro eu priorizo o grosso. Para mim esses R$ 450 dá para muitas coisas”.

Com o aluguel de R$ 750 e o marido trabalhando em bicos, a dona de casa, que é natural de Pernambuco, conta que sempre utiliza corretamente o valor creditado em seu cartão, porque o programa é importante para a família.

“Bastante importante. Ajuda a gente. Abraça a população. A gente só tem que agradecer por desfrutar desse benefício. É uma alegria muito grande esse programa. Se os R$ 300 já nos ajudava, os R$ 450 então, né? Está ajudando o dobro”, destaca a dona de casa.

Em Amambai, Dirlei recebeu seu cartão na véspera do Natal

Mãe de três filhos, Carlos Eduardo, de 18 anos, Izabele, de 17, e João Pedro, 11, Dirlei Vicente tem 42 anos e revela com emoção sua história com o Mais Social.

“Minha história com o Mais Social é bem emocionante. Entrei em contato com a equipe e me visitaram em setembro. Perto do final de ano, preocupada, sozinha, meus filhos eram pequenos e falei e agora? Daí não acreditei que meu cartão chegou em dezembro, perto do Natal e eu só na diária. Para mim foi uma benção. Cheguei lá e tinha dois pagamentos no cartão”, conta, emocionada.

Dirlei preparando o almoço para sua família. Mais Social garante o alimento do mês.

Dirlei, que faz bicos como diarista e babá, mostra sua preocupação em utilizar bem o valor recebido por meio do Mais Social. “Não é que o Governo está dando, é uma ajuda né? Se você vai com R$ 450 no mercado você já compra seu básico. Aí você complementa mais um pouco”.

Pesquisar também faz parte da rotina de Dirlei. Ela conta que pesquisa sempre e vai no dia das promoções no mercado. “Faço a anotação de quanto sobrou e vou lá na outra promoção e compro. Assim o benefício acaba rendendo mais”.

No meio dessa estratégia de economia doméstica, a dona de casa não esquece de seus filhos. “Esses dias falei pra crianças que ia no mercado e comprei dois potes de sorvete para eles. Eles gostaram muito, mas é só de vez em quando. Eles pedem, né? Isso é tão bom, poder comprar também isso para eles. Ver a felicidade deles é muito bom”.

Com a responsabilidade de mãe solo, criando três filhos, Dirlei revela que passaria dificuldades caso não fosse uma beneficiária do Mais Social.

“Estaria com dificuldades se não fosse o Mais Social. Esses R$ 450 compro as coisas para casa, com minhas diárias e biquinhos de babá, vou administrando o restante. O Mais Social é válido, muito importante e está transformando a vida das pessoas. Eu dou Graças a Deus. Você chegar no mês e ter R$ 450 limpinho para comprar seu pão de cada dia, é muito bom. Eu peço para que as pessoas valorizem isso”.

Maria, de Ivinhema, passou 7 dias na UTI e conta com o Mais Social em sua nova fase

Na UTI por 7 dias, devido a um problema cardíaco, Maria Aparecida Sales, 50 anos, moradora de Ivinhema desde 1979, mora com suas duas filhas e o neto. Já recuperada e com um marca-passo implantando, ela revela que com o Mais Social o dia a dia agora é mais tranquilo.

“Tem sido uma benção. Eu digo para você que estou separada desde 2017 e passou um tempo e minha filha teve um bebê. Esse Mais Social veio na hora certa, porque hoje no meio do mês eu não tenho preocupação. Quem tem criança em casa, você sabe como é, ne? Para mim está sendo uma dádiva. Maravilha”.

Maria Aparecida se recuperou e conta com o Mais Social no dia a dia de sua família

Arroz, feijão, macarrão e produtos de limpeza e também guloseimas para o neto e a mistura. É o que Maria sempre compra com os R$ 450. “Na hora do aperto corro no mercado, mas sempre procuro pesquisar antes”, complementa.

Após seu problema de saúde, a mãe e avó Maria, tem no amparo financeiro do Mais Social um alicerce para tocar a vida da família. “Sem o Mais Social seria muito complicado. O Mais Social ele te livra de muita coisa. Com R$ 450 o benefício é grande. Sou muito grata por isso”, finaliza.

Mais Social

Para a secretária Patrícia Cozzolino que está à frente da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), pasta que gerencia o Mais Social, as histórias dessas mães só reforçam a importância dos programas sociais do governo do estado na vida da população.

“É a gestão dos recursos públicos na prática, dos investimentos do Governo na área social. São famílias que podem se desenvolver com mais tranquilidade com esse apoio do Mais Social. Crianças que podem comer diariamente com o recebimento desses R$ 450. MS está se desenvolvendo a cada dia, e o melhor, oportunizando dignidade para as famílias que mais precisam e que, no momento, encontram-se em vulnerabilidade social”, pontua a secretária.

No Mais Social o beneficiário em situação de vulnerabilidade social recebe um auxílio financeiro no valor de R$ 450, creditado no cartão próprio, para aquisição de gêneros alimentícios, gás de cozinha e produtos de higiene pessoal.

É proibida a aquisição de bebida alcoólica, produtos à base de tabaco ou outros indicados no regulamento, sob pena de exclusão do beneficiário do programa. O cartão é de uso pessoal e intransferível.

Leomar Alves Rosa, Comunicação Sead
Fotos: Monique Alves

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